Fatos importantes sobre o Câncer de Pele

Basta um dia ensolorado de céu azul e todos se preparam e saem da rotina, viajando para a praia, campo ou mesmo um parque.

Porém, na ânsia de aproveitar seu precioso tempo de lazer com a família e os amigos, a maioria das pessoas não faz idéia do perigo da exposição contínua e acumulada da luz do Sol em sua pele.

Como a camada de ozônio está cada vez menos espessa, o filtro natural de proteção da atmosfera não é suficiente para proteger nossa pele. Estima-se que 10% da redução da camada de ozônio resultará em cerca de 300.000 casos de câncer do tipo não melanoma e 4.500 casos de melanoma de pele.

O melanoma é uma neoplasia maligna (câncer) derivada das células capazes de formar melanócitos, substância que dá a coloração à nossa pele, e consiste um tipo de câncer que geralmente se inicia com uma mancha na pele semelhante a uma pinta (nevo) ou mancha de nascença, e cresce rápido, podendo ter alterações de cor e espessura. Por isso é considerado um câncer agressivo e maligno.

AUMENTO DE CASOS

A incidência do câncer de pele, tanto o melanoma quanto o não melanoma (todas células da pele que não sejam melanócitos), vem aumentando significativamente no decorrer das décadas. Um em cada três casos de câncer diagnosticados é câncer de pele.

Populações brancas são mais predispostas a desenvolver o câncer de pele do que indivíduos com uma pigmentação mais acentuada, como por exemplo, os morenos e negros. Entretanto, excessivas exposições solares podem ser prejudiciais para todos os tipos de pele. Aproveitar dias de Sol e se divertir com os amigos e a família é sempre bom, porém devemos lembrar dos filtros solares mesmo se não estivermos na praia.

Referências: World Health Organization (WHO). [Citado em 12 Maio 2005]. Disponível em URL www.who.int/uv/faq/skincancer/en/print.html. Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Citado em 12 Maio 2005]. Disponível em URL www.sbcd.org.br/pagina.php?id=73